Kit de formação
Como Utilizar Programa de Formação Exercícios Estudos de Caso Dilemas Éticos Outros Recursos Contactos
Introdução à RSE Ética Empresarial Local de Trabalho Ambiente Mercado Comunidade

 



Grupos-Alvo Específicos
Actores chave de PMEs com funções nas áreas da produção, desenvolvimento de negócio, saúde e segurança no trabalho, vendas e serviço ao cliente
Autoridades locais
Decisores públicos




Perfil Específico do Formador

As competências e experiência específicas para este módulo de formação são:

Conhecimentos gerais sobre ambiente
Conhecimentos gerais sobre regulamentação ambiental

 



Objectivo Geral
Após o módulo de formação, os participantes serão capazes de compreender a importância das questões ambientais no contexto empresarial bem como identificar os passos necessários para a implementação de medidas e políticas ambientais no seu local de trabalho e nos processos de produção da sua empresa.



Objectivos Específicos

Após o módulo de formação os participantes serão capazes de:

Identificar as principais questões ambientais relevantes para a sua empresa ou situação laboral
Identificar fontes de informação sobre regulamentação ambiental
Calcular os custos e benefícios de produzir de um modo “amigo do ambiente”
Tomar decisões de forma mais consciente em questões ambientais
Implementar medidas ambientais na sua empresa ou situação laboral

 



Conteúdos Teóricos / Conteúdos Programáticos

Os Conteúdos Teóricos no módulo “Ambiente” devem ser introduzidos e discutidos no contexto mais amplo da Responsabilidade Social das Empresas (RSE), utilizando, como abordagem metodológica, o “Mapa da RSE”.

Protecção ambiental

A protecção ambiental é mais do que uma moda. Falar em ambiente significa mais do que produzir de modo “ecológico” ou obter um rótulo verde. Significa uma maneira especial de pensar e de agir ao longo de todo o ciclo de vida dos produtos da empresa (deste a fase de compra de matérias-primas até às fases em que os produtos e serviços são vendidos, consumidos e devolvidos à natureza).
As questões principais que se colocam são: Em que é que pensamos quando pensamos em “Ambiente”? Quais são os impactes ambientais mais relevantes da actividade da nossa empresa? Em que é que temos de pensar para gerir os impactes ambientais da nossa empresa?

 

Minimização da produção de resíduos com impacte ambiental

Um dos tópicos mais importantes quando se fala de ambiente num contexto empresarial prende-se com a minimização da produção de resíduos com impacte ambiental.

Uma das melhores formas, colocadas à disposição das empresas para produzir menos resíduos é praticar os 3 Rs:

Reduzir a quantidade e toxicidade do lixo que produzem;

Reutilizar contentores e produtos; reparar o que está avariado ou dá-lo a alguém que o consiga reparar;
Reciclar o mais possível, o que inclui a compra de produtos total, ou parcialmente, reciclados.

 

Reduzir


Prevenção da produção de desperdícios, ou "redução na fonte", significa consumir e deitar fora em menor quantidade.


Modos de Reduzir:


Comprar bens duradouros;
Procurar produtos e embalagens o mais possível isentos de produtos tóxicos;
Reconceber os produtos de forma a exigirem menos matérias-primas na produção, terem uma maior duração ou consumirem menos energia.

A redução na fonte impede, desde logo, a geração de resíduos sendo, por isso, o método preferido de gestão de resíduos e uma das melhores formas de protecção do ambiente.

 

Reutilizar

 

Reutilizar objectos – através da sua reparação, da sua doação a instituições de caridade ou grupos da comunidade ou da sua venda – também reduz a quantidade de desperdícios produzida. A reutilização de produtos, quando possível, é mais eficaz do que a sua reciclagem pois o objecto não precisa de ser sujeito a um novo processo de produção antes de voltar a ser utilizado.


Modos de Reutilizar:

Utilizar chávenas de café duradouras;
Utilizar guardanapos ou toalhas de pano;
Reutilizar garrafas;
Doar revistas antigas ou equipamento excedentário;
Reutilizar caixas;
Transformar boiões vazios em recipientes para guardar alimentos;
Comprar canetas e lapiseiras recarregáveis;
Participar em programas de recolha e reciclagem de toner.

 

Reciclar


A reciclagem transforma materiais que, de outro modo, se tornariam desperdício, em recursos valiosos. Para além disso, gera um conjunto de benefícios ambientais, financeiros e sociais. Os materiais como o vidro, o metal, o plástico e o papel podem ser recolhidos, separados e enviados para locais próprios que os processam, transformando-os em novos materiais e produtos.

Benefícios da Reciclagem:

Conserva recursos para as gerações futuras;
Evita emissões de muitos gases responsáveis pelo efeito de estufa e substâncias poluentes da água;
Poupa energia;
Fornece matérias-primas valiosas para a indústria;
Cria empregos;
Estimula o desenvolvimento de tecnologias mais ecológicas;
Reduz a necessidade de novos aterros e incineradoras.


Comprar Produtos Reciclados


Reciclar é mais do que depositar os produtos recicláveis no ecoponto. Para tornar a reciclagem economicamente viável há que comprar produtos e embalagens reciclados. Ao comprar produtos reciclados, está-se a dar um incentivo económico para que os materiais recicláveis sejam recolhidos, transformados e vendidos como novos produtos. Assim, a compra de produtos reciclados gera benefícios tanto económicos como ambientais. A compra de produtos feitos de, ou embalados em, materiais reciclados poupa recursos para as gerações futuras.


 

Prevenção da Poluição

 

Outro tópico fundamental quando se fala de Ambiente num contexto empresarial é a Prevenção da Poluição. A poluição assume diferentes formas, igualmente relevantes: a poluição atmosférica (alterações climáticas, destruição da camada de ozono, acidificação, smog, saúde); a poluição hídrica (eutrofização, alteração dos habitats); contaminação dos solos (acumulação de poluentes no ecossistema) e redução da biodiversidade.

 

Poluição Atmosférica
 

Como é sabido, a atmosfera fornece-nos oxigénio, condição essencial para a nossa sobrevivência. A actividade humana liberta para a atmosfera substâncias que provocam problemas nos seres humanos, nas plantas e nos animais.

Há vários tipos de poluição atmosférica e efeitos bem conhecidos da poluição que são comummente discutidos. Entre eles contam-se o smog, a chuva ácida, o efeito de estufa, e os "buracos" na camada de ozono. Cada um destes problemas tem implicações sérias para a nossa saúde e bem-estar assim como para o ambiente em geral.

Um tipo de poluição atmosférica é a libertação de partículas decorrente da combustão de combustível para obtenção de energia. O fumo do gasóleo é um bom exemplo deste tipo de partículas. Este tipo de poluição é, por vezes, designado como poluição de "carbono negro". Os fumos decorrentes da combustão em automóveis, casas e indústrias é uma das maiores fontes de poluição atmosférica. Algumas autoridades acreditam que mesmo a queima de madeira e carvão em lareiras e churrascos pode libertar quantidades significativas de fuligem para o ar.

Outro tipo de poluição é a libertação de gases nocivos, como o dióxido de enxofre, o monóxido de carbono, os óxidos de azoto e vapores químicos. Estes podem provocar outras reacções químicas uma vez na atmosfera, provocando smog e chuva ácida.

Também se deve ter em consideração a poluição produzida dentro das nossas casas, escritórios e escolas. Alguns dos poluentes referidos podem ser criados por actividades tão simples como cozinhar e fumar. Assim, quando se trata de poluição atmosférica, é importante considerar tanto a poluição atmosférica exterior como interior.

 

 

Poluição Hídrica
 

Água potável é essencial à vida. Infelizmente, deste a Revolução Industrial, a maior parte dos rios da Europa têm sido usados como um modo conveniente de transporte de resíduos para o mar, alterando os habitats naturais e destruindo a biodiversidade de milhares de quilómetros de cursos de água, prejudicando a saúde humana e poluindo as águas costeiras.

Nas últimas décadas têm-se assistido a progressos significativos no tratamento dos esgotos e lixos industriais enviados para os rios da Europa, de que resultaram níveis mais baixos da maior parte dos poluentes e uma melhoria mensurável da qualidade da água. O sector agrícola, por outro lado, não fez tantos progressos. Os níveis de nitratos nos rios da Europa ainda permanecem tão elevados como no início da década anterior. Não é apenas a qualidade da água que é importante mas também a quantidade disponível para uso humano e, de modo cada vez mais frequente, há problemas de escassez de água nos arredores das grandes cidades e na Europa do Sul.


A Eutrofização é o enriquecimento excessivo das águas com nutrientes e os efeitos biológicos adversos associados e permanece como um dos maiores problemas ambientais da Europa. As águas da Europa são afectadas à escala global, desde as massas de água interiores, como águas subterrâneas, rios e lagos até às águas costeiras e de transição e aos ecossistemas em mar aberto. A Eutrofização é causada por grandes entradas antropogénicas de nutrientes com compostos de azoto (N) e fósforo (P) no ambiente aquático provenientes de uma grande número de sectores da sociedade.

 

 

Contaminação dos Solos
 

Sendo os solos tão essenciais para a sociedade humana como a atmosfera e a água, a degradação dos solos não tem recebido, nem de perto nem de longe, tanta atenção como as ameaças a esses dois elementos. Os solos cultiváveis estão na base de 90% da alimentação humana, da alimentação de gado, da produção de fibras e de combustível. Apoiam a fixação humana e fornecem matérias-primas e águas subterrâneas. Os maiores problemas da Europa incluem: perda de solos superficiais devido à erosão ou actividades de construção, contaminação e acidificação.

A falta de atenção dada à degradação dos solos pode ser verificada não só pela ausência de directivas europeias ou objectivos de protecção dos solos como também pela escassez de informação disponível. Enquanto na UE, por exemplo, 300.000 áreas foram identificados como definitivamente, ou potencialmente, contaminados, a estimativa é que existam 1,5 milhões de áreas contaminadas.


Redução da Diversidade Biológica
 

O meio ambiente natural da Europa é bastante diverso – inclui uma vasta gama de géneros, espécies, ecossistemas e habitats. Esta biodiversidade é a sua “apólice de seguros”, pois assegura a capacidade do ambiente para se adaptar às mudanças causadas por factores tão diversos como a actividade vulcânica ou o impacte da actividade humana na paisagem.

A Biodiversidade em declínio também é um sinal de alarme pois indica que o impacte global da sociedade sobre o ambiente é demasiado pesado. Embora alguns níveis de poluição estejam em queda e a protecção da natureza se esteja a integrar melhor no planeamento urbano, na política agrícola e noutras políticas, a biodiversidade na UE ainda está sob a ameaça de um grande número de factores.

 

 

Poupança no Consumo de Recursos Naturais

 

Os recursos naturais do Planeta são vitais para a sobrevivência da população humana. No entanto, esses recursos são limitados pela capacidade do Planeta de os renovar. A água potável, as florestas e os produtos de colheita são renováveis, desde que a exploração não exceda a regeneração. Os combustíveis fósseis e minérios metálicos são não renováveis. Embora muitos efeitos da sobre-exploração sejam sentidos localmente, a crescente interdependência das nações e o comércio internacional de recursos naturais fazem sentir as suas pressões e a gestão sustentável torna-se uma questão global.

A redução do consumo de recursos naturais através da redução das taxas de esgotamento dos recursos renováveis do Planeta e da procura de fontes de recursos alternativas para os recursos não renováveis é algo que nos diz respeito a todos, enquanto indivíduos e enquanto empresas. Enquanto empresas, identificar o tipo de recursos renováveis e não renováveis de que os processos das nossas empresas necessitam e identificar formas e estratégias de poupança no consumo desses recursos pode ser vital, numa abordagem de longo prazo do negócio.

 

Instrumentos e Abordagens de Apoio à Gestão dos Impactes Ambientais

 

Existem no mercado numerosos instrumentos e abordagens de apoio à gestão dos impactes ambientais.

Mencionam-se aqui, apenas, a “abordagem do ciclo de vida do produto”, o EMAS - Eco-Management and Audit Schema (Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria), a norma ISO 14000 e o Rótulo Ecológico Europeu, como diferentes abordagens possíveis para trabalhar de um modo integrado, e de acordo com normas estabelecidas, as questões ambientais no quadro de uma estratégia empresarial.

 

Abordagem do Ciclo de Vida do Produto


O objectivo de uma política ambiental orientada para o ciclo de vida do produto ou Política Integrada do Produto (PIP) é lidar com as questões ambientais de um modo integrado e ao longo de todas as fases do ciclo de vida do produto tendo por objectivo minimizar os efeitos ambientais globais dos produtos. Uma abordagem integrada dos problemas ambientais ao longo do ciclo de vida de um produto significa pensar em todas as fases do ciclo de vida desse produto, i.e. concepção, matérias-primas utilizadas, produção, transporte/distribuição, e fases de uso e de desperdício. Por exemplo, as empresas deveriam “pensar antecipadamente” nas fases de uso e desperdício quando concebem um produto, para minimizar a poluição em termos gerais. No entanto, é óbvio que as preocupações ambientais não podem ser consideradas isoladamente e têm de ser integradas com outros aspectos do produto tais como o desempenho, a qualidade e a segurança.

 

 

EMAS - Eco-Management and Audit Schema

O EMAS - Eco-Management and Audit Schema (Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria) é uma norma de gestão ambiental da UE introduzida em Abril de 1995. É um instrumento voluntário da UE que reconhece organizações que apostam na melhoria contínua do seu desempenho em termos ambientais. As organizações registadas no EMAS cumprem a legislação em vigor em matéria ambiental, possuem um sistema de gestão ambiental e produzem relatórios sobre o seu desempenho ambiental através de uma declaração ambiental verificada por entidades independentes. São reconhecidas pelo logo EMAS, que garante a fiabilidade da informação fornecida.

 

Mais informação disponível em: http://europa.eu.int/comm/environment/emas/index_en.htm

 

 

ISO 14001
 

A ISO 14001 é uma norma de gestão ambiental desenvolvida pela Organização Internacional de Normalização. A família ISO 14000 trata principalmente da "gestão ambiental" e inclui tudo o que a organização faz para minimizar os efeitos nocivos das suas actividades no ambiente e para conseguir melhorias contínuas do seu desempenho ambiental.

 

Mais informação disponível em: http://www.iso.org/iso/en/ISOOnline.frontpage

 

 

Rótulo Ecológico Europeu

 

O Rótulo Ecológico Europeu foi criada em 1992 e é uma certificação para distinguir produtos e serviços ecológicos e “amigos do ambiente”.

Ao longo dos últimos anos, a "Flor" tornou-se um símbolo de reconhecimento europeu, fornecendo orientação simples e exacta aos consumidores.

Todos os produtos com o símbolo da "Flor" são testados por organismos independentes relativamente ao cumprimento de rigorosos critérios ecológicos e de desempenho. Existem actualmente vinte e três grupos diferentes de produtos e já foram concedidos mais de 250 rótulos para várias centenas de produtos.
O Rótulo Ecológico Europeu é administrado pelo Comité do Rótulo Ecológico da União Europeia (CREUE) e recebe apoio da Comissão Europeia, de todos os Estados-Membros da União Europeia e do Espaço Económico Europeu (EEE). O Comité do Rótulo Ecológico inclui representantes da indústria, de grupos de protecção do ambiente e de organizações de consumidores.

 

Mais informação disponível em: http://www.eco-label.com/default.htm
 

 



Estrutura do Módulo
Abertura; Apresentação dos participantes e do formador
Apresentação dos objectivos e conteúdos do módulo de formação
Informação geral sobre RSE e enquadramento do módulo de formação no contexto mais vasto da RSE (“Mapa da RSE”)
Tópicos dos Conteúdos Programáticos:
Minimização da produção de resíduos com impacte ambiental
Reduzir, reutilizar e reciclar: o que é? Como fazê-lo? Por que fazê-lo?
Prevenção da poluição
Poluição atmosférica
Poluição hídrica
Contaminação dos solos
Redução da biodiversidade
Poupança no consumo de recursos naturais
Recursos renováveis versus recursos não renováveis
Instrumentos e abordagens de apoio à gestão dos impactes ambientais
Abordagem do ciclo de vida do produto
EMAS - Eco-Management and Audit Schema (Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria)
Norma “ISO 14001”
Certificado “Rótulo Ecológico Europeu”
Enquadramento em termos de legislação e regulamentação ambiental nacional e europeia
Opinião pública sobre questões ambientais
Análise de questões ambientais relativas à situação específica dos participantes
Análise dos passos necessários para uma análise global da sua situação
Lista de questões ambientais relevantes para a situação específica dos participantes
Avaliação do módulo de formação e disponibilização de apoio para a implementação de práticas de RSE
 


Métodos e Actividades de Formação Prática
Definição do tipo de métodos pedagógicos a utilizar

O formador utilizará os seguintes métodos pedagógicos principais:

Exposição teórica
Desenvolvimento e discussão de casos trazidos pelos participantes e de estudos de caso (em grupo)
Desenvolvimento e discussão de exercícios (individualmente e em grupo)
No caso do programa alargado, uma das opções dadas ao formador é a possibilidade de recorrer ao “método da descoberta”: uma visita a uma PME local com boas práticas ambientais ou a utilização de filmes vídeo ou DVDs com apresentações de boas práticas ilustrativas dos conteúdos de formação, fomentando a sua análise e discussão

 

Definição das actividades de formação prática a desenvolver

Para o Programa Base (4h) é recomendado o desenvolvimento das seguintes actividades de formação prática:

Apresentação, desenvolvimento e discussão do Exercício nº 4.1.
Apresentação, desenvolvimento e discussão dos Estudos de Caso nº 6 e nº 7
Apresentação, desenvolvimento e discussão do Exercício nº 4.2.
Transferência para a prática (Preparação da implementação de práticas ambientais adaptados à realidade de cada um dos participantes)

Para o Programa Alargado (4h-8h) é recomendado o Programa Base + uma, ou mais, das seguintes actividades:

Apresentação, desenvolvimento e discussão do Estudo de Caso nº 8
Apresentação, desenvolvimento e discussão do Dilema Ético nº 7
Visita a uma PME local com boas práticas na área ambiental
Apresentação e debate de filmes vídeo ou DVDs didácticos (se disponíveis)

 


Recurso / Materiais Didácticos / Pedagógicos
Flip charts
Quadro negro ou branco
Projector de vídeo
Computador
TV e leitor de vídeo/DVD (programa alargado)
Mapa da RSE
Exercícios 4.1 e 4.2.
Filmes vídeo ou DVDs didácticos sobre temas ambientais (se disponíveis)
Estudos de Caso nº 6 e nº 7
“Como Organizar uma Visita a uma Empresa Socialmente Responsável – Guia Prático”, desenvolvido no âmbito do Projecto Piloto Leonardo da Vinci “CSR/SME - Promoting Social Responsibility in Small and Medium Size Enterprises” (Promover a Responsabilidade Social em Pequenas e Médias Empresas) (programa alargado)
Estudo de Caso nº 8 (programa alargado)
Dilema Ético nº 7 (programa alargado)
Questionário de Avaliação da Acção pelo Participante


Outros materiais de estudo a entregar aos participantes
 

Responsabilidade Social das Empresas: Estado da Arte, 2004, desenvolvido no âmbito do Projecto Piloto Leonardo da Vinci “CSR/SME - Promoting Social Responsibility in Small and Medium Size Enterprises” (Promover a Responsabilidade Social em Pequenas e Médias Empresas) e disponível para os seis países envolvidos: AT, EE, HU, IT, NL, PT
Glossário de RSE, 2005, desenvolvido no âmbito do Projecto Piloto Leonardo da Vinci “CSR/SME - Promoting Social Responsibility in Small and Medium Size Enterprises” (Promover a Responsabilidade Social em Pequenas e Médias Empresas). Categorias de Assunto: Ambiente; Ética Empresarial; Produção e Consumo Sustentável; Investimento Socialmente Responsável; Normas, Auditorias e Relatórios

Organizações / Iniciativas / Linhas Orientadoras

Links

Sistema de Gestão Ambiental – EMAS

http://europa.eu.int/comm/environment/emas/

Estudo de Impacte Ambiental

http://glossary.eea.eu.int/EEAGlossary/

Rótulo Ecológico (UE)

http://www.eco-label.com/default.htm

Agência Europeia do Ambiente

http://www.eea.eu.int

Livro Verde “Promover um quadro europeu para a responsabilidade social das empresas”, Comissão Europeia, 2001

http://europa.eu.int/comm/employment_social/soc-dial/csr/greenpaper.htm

Normas ISO

http://www.iso.org/iso/en/ISOOnline.frontpage

Reduzir, Reutilizar, Reciclar

https://www.frareg.com

Desenvolvimento Sustentado

http://www.brundtlandnet.com/brundtlandreport.htm

Agenda 21 das Nações Unidas

http://www.un.org/esa/sustdev/documents/agenda21/index.htm




Duração
Programa / plano de sessão base (4h)

 

Estrutura do Módulo

Duração

Horário

Notas

Início

Início

Abertura; Apresentação dos participantes e do formador

20 m.

0:00

0:20

Adaptável consoante as circunstâncias, a saber: o perfil dos participantes, módulo integrado num curso mais amplo ou módulo isolado, existência de novos participantes, etc.

Identificar as expectativas dos participantes.

Apresentação dos objectivos e conteúdos do módulo de formação

05 m.

0:20

0:25

 

Informação geral sobre RSE e enquadramento do módulo de formação no contexto mais vasto da RSE

10 m.

0:25

0:35

Utilização do “Mapa da RSE”.

Introdução teórica ao módulo de formação

20 m.

0:35

0:55

 

Exercício 4.1. - “Discussão de Opiniões Pessoais sobre Questões Ambientais”

20 m.

0:55

1:15

 

Estudo de Caso nº 7

40 m.

1:15

1:55

 

Estudo de Caso nº 6

35 m.

1:55

2.30

 

 

 

 

 

 

INTERVALO

15 m.

2:30

2:45

 

 

 

 

 

 

Exercício 4.2. - “Linhas Orientadoras para o Desenvolvimento de Práticas Ambientalmente Responsáveis“

60 m.

2.45

3.45

 

Avaliação

15 m.

3:45

4:00

Utilização do “Questionário de Avaliação da Acção pelo Participante” ou outro instrumento já em uso na organização de formação.

FIM

 

 

 

 

 

Programa / plano de sessão alargado (4h - 8h)

Se planeia desenvolver um módulo de formação em "Ambiente" com mais de quatro horas, sugerimos que adicione ao programa base uma, ou mais, das seguintes actividades extra:

 

Actividades Extra

Duração

Notas

Estudo de Caso nº 8

30 m.

 

Filmes vídeo ou DVDs didácticos sobre um ou mais dos tópicos apresentados + debate

variável

De acordo com a disponibilidade, perfil do grupo ou opção do formador. Se os filmes vídeo ou DVDs se relacionam com um tópico específico, sugerimos que sejam apresentados conjuntamente com os conteúdos teóricos desse tópico.

Apresentação e debate do Dilema Ético nº 7

30 m.

 

Visita a uma PME local com boas práticas, de preferência certificada com o rótulo ecológico ou a norma ISO 14001

2 a 3h

A utilizar, de preferência, como actividade isolada extra.

A duração da visita deve ser ajustada de acordo com o perfil dos participantes e da empresa, a distância e a disponibilidade de tempo.

 

 
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Os documentos são um produto do projecto piloto “CSR/SME – Promoting Social Responsibility in Small and Medium Size Enterprises” financiado pela Comissão Europeia através do Programa Leonardo da Vinci. A informação contida nos documentos vincula exclusivamente os autores, não sendo a Comissão responsável pela utilização que deles possa ser feita.