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    Kit de formação | ![]()  | 
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| Como Utilizar | Programa de Formação | Exercícios | Estudos de Caso | Dilemas Éticos | Outros Recursos | Contactos | 
       
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| Introdução à RSE | Ética Empresarial | Local de Trabalho | Ambiente | Mercado | Comunidade | 
Grupos-Alvo Específicos  | 
    
       
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Perfil Específico do Formador  | 
    
       Para além das competências e experiência definidas no perfil geral do formador não são recomendadas competências ou experiência específicas para este módulo de formação.  | 
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Objectivo Geral  | 
    
       
        Após
        o módulo de formação, os participantes serão capazes de compreender o
        conceito de RSE, as suas áreas globais e temas principais assim como
        compreender a importância da integração da RSE nas estratégias e
        operações das empresas e organizações.
       
      
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       Após
      o módulo de formação os participantes serão capazes de: 
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Conteúdos Teóricos / Conteúdos Programáticos  | 
    
       Existem
      diferentes possíveis abordagens à RSE. 
 Estas
      são questões fundamentais a que vários estudos, sondagens e
      publicações tentam dar resposta e que deverão ser destacadas e
      discutidas neste módulo. 
 
 Este
      relatório fornece uma visão abrangente do envolvimento, atitudes, custos/benefícios
      e barreiras sentidas pelas PMEs em relação à sua responsabilidade face
      às partes interessadas “externas”, fornecendo informação
      quantitativa e qualitativa na qual o formador se pode apoiar
      para a apresentação e discussão das questões anteriores. Neste sentido,
      aconselha-se a leitura do Capítulo 3 para as questões relativas à “responsabilidade
      das PMEs para com a sua comunidade externa” e do Capítulo 4 para
      questões relativas à “Responsabilidade ambiental das PMEs”. Ver,
      também, o “Resumo” para uma visão geral e sintética dos principais
      resultados do estudo.  Na
      verdade, as razões e motivações para ser socialmente responsável são
      simples. É uma exigência crescente do ambiente em que as empresas operam. Sendo
      a responsabilidade social das empresas um processo através do qual as
      empresas gerem as suas relações com uma variedade de partes interessadas
      que
      podem ter uma influência efectiva na sua licença para operar, o business
      case da
      RSE torna-se óbvio. Assim, deve ser tratada como um
      investimento, não como um custo, da mesma forma que a gestão da
      qualidade. A RSE permite, assim, uma abordagem financeira, comercial e
      social inclusiva que leva a uma estratégia de longo prazo minimizadora
      dos riscos associados à incerteza.  De
      facto, há um
      mundo de novas oportunidades de negócio na intercepção entre
      sucesso empresarial, responsabilidade social e preocupações ambientais,
      do qual as PMEs podem e devem tirar partido. Os estudos de caso
      desenvolvidos para o programa de formação são exemplos de que há boas razões
      e motivações, benefícios e vantagens para as empresas
      promoverem condutas e práticas socialmente responsáveis. Claro que há,
      também, dificuldades e obstáculos a ultrapassar e, mais uma vez, os
      estudos de caso podem ser usados como exemplos de como outras PMEs o
      conseguiram fazer. Ao
      integrar a responsabilidade social das empresas nas suas estratégias, as empresas
      estão a enviar um sinal claro às várias partes interessadas
      com quem interagem: empregados, accionistas, investidores, consumidores,
      fornecedores, autoridades públicas e organizações não governamentais (ONGs).
      Ao fazê-lo, as empresas estão a investir no seu próprio futuro, podendo,
      seguramente, esperar que o seu empenho voluntário em práticas
      socialmente responsáveis as ajude a aumentar
      a sua rentabilidade. Na
      verdade, não devemos esquecer que, de acordo com as conclusões do estudo
      da MORI acima mencionado, os consumidores admitem que o
      compromisso de uma empresa com a responsabilidade social pode influenciar
      as suas decisões de compra e concordam em pagar mais por um
      produto ambiental e socialmente responsável.  Neste
      ponto da discussão, é fundamental assegurar que os participantes
      compreendem a importância de identificar
      as suas partes interessadas tendo por objectivo encontrar
      formas de trabalho em conjunto para benefício de todos. De facto, o
      envolvimento das partes interessadas de um negócio tem sido
      sempre crucial para o desempenho de uma organização.[Formas
      tradicionais de envolvimento, tais como o envolvimento dos membros, o voto
      dos cidadãos, o diálogo e negociação com os empregados, há muito que
      foram institucionalizados através de políticas, normas e regulamentos.
      Foi através destas abordagens que as organizações conseguiram obter das
      partes interessadas a sua contribuição para o sucesso das organizações. Os
      desafios organizacionais actuais e a necessidade de alcançar um
      desenvolvimento sustentável tornam mais importante o envolvimento de
      partes interessadas anteriormente ignoradas, assim como de novas partes
      interessadas, em novos tópicos e de novas maneiras. Isto é verdade, para
      empresas comerciais que entram em novos mercados ou que enfrentam uma
      sociedade de expectativas em constante mudança. Também é verdade para
      organismos públicos, por exemplo, no contexto do desenvolvimento de novas
      regulamentações e abordagens de serviço público. 
        Além
        disso, os imperativos do desenvolvimento sustentável reforçam a
        necessidade de as empresas se envolverem com as partes interessadas para
        realizar objectivos organizacionais específicos, assim como para
        enfrentar desafios sociais, ambientais e económicos
        cada vez mais globais. 
      Outros pontos importantes que devem ser sublinhados num módulo de “Introdução à RSE” dizem respeito ao “estado da arte da RSE” e às “tendências esperadas”, procurando dar aos participantes uma visão geral sobre o “estado da arte” neste campo (a nível nacional e europeu) assim como as tendências de evolução esperadas na área. Assim,
      para além das fontes de informação anteriormente mencionadas,
      destacaríamos o relatório “Responsabilidade Social das Empresas:
      Estado da Arte, 2004” desenvolvidos no âmbito do Projecto Piloto
      Leonardo da Vinci “CSR/SME
      - Promoting Social Responsibility in
      Small and Medium Size Enterprises” (Promover a Responsabilidade
      Social em Pequenas e Médias Empresas) disponível para os seis países
      envolvidos no projecto (AT, EE, HU, IT, NL, PT) e
      que recolhe informação nacional relevante sobre o “estado da arte”
      da RSE, razões e motivações para as empresas agirem de forma
      socialmente responsável, benefícios para o negócio e obstáculos ao
      envolvimento por parte das empresas em actividades socialmente
      responsáveis, assim como as tendências esperadas em termos de RSE.  Para
      este ponto em particular, recomendamos igualmente o relatório “Corporate
      Social Responsibility: State of the Art – Highlights Report 2004”,
      trabalho resultante dos relatórios anteriores, incluindo uma síntese dos
      aspectos mais importantes encontrados durante a investigação e dedicando
      um capítulo às tendências esperadas na área da RSE e aos dados mais
      importantes relativamente às oportunidades e aos obstáculos ao
      desenvolvimento de práticas socialmente responsáveis nos países
      parceiros. À
      medida que o tema da responsabilidade social das empresas se torna, cada
      vez mais, parte integrante do planeamento estratégico das empresas e das
      suas operações do quotidiano, cresce a exigência
      de que gestores e colaboradores de empresas tomem decisões de negócio
      baseadas em critérios adicionais em relação aos que foram
      tradicionalmente formados para ter em consideração. Os
      modelos tradicionais de comportamento organizacional, gestão estratégica
      e mesmo de ética nos negócios nem sempre fornecem a preparação
      suficiente para gerir empresas neste novo contexto. É
      por isso que é tão fundamental integrar
      a responsabilidade social das empresas na formação dos gestores e
      empregados actuais numa estratégia de antecipação das
      competências que serão necessárias no futuro. Este programa de
      formação é um pequeno contributo para colmatar essas necessidades. Para
      além destas 4 áreas globais de enquadramento das boas práticas de RSE,
      a parceria do projecto elegeu uma 5ª área de RSE – Ética Empresarial – assumindo que,
      subjacente a qualquer acção realizada pelas empresas no âmbito das
      quatro áreas anteriores, tem de haver um comportamento ético das
      empresas e dos seus gestores, proprietários e empregados.  
        A
        Ética é vista neste projecto como o “elo de ligação” que mantém
        juntas todas as peças e as torna um todo coerente, congruente,
        sustentável, responsável e eficaz do ponto de vista empresarial.
       
      Assim, neste módulo serão apresentadas, de uma forma concisa, sistemática e holística, as 5 áreas globais de RSE e as suas interacções: 
        1.
        Ética
        Empresarial 
      2. Local de Trabalho 3. Ambiente 4. Mercado 5. Comunidade Para apresentar as 5 áreas globais e o seu enquadramento no contexto mais vasto da RSE foi concebido um “Mapa da RSE”, que deverá ser utilizado. 
 
 
 
 
 
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Estrutura do Módulo  | 
    
      
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Métodos e Actividades de Formação Prática  | 
    
      
 O
      formador utilizará os seguintes métodos pedagógicos principais: 
 
 Para
      o Programa
      Base (4h) é recomendado o desenvolvimento das seguintes
      actividades de formação prática: 
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Recursos / Materiais Didácticos / Pedagógicos  | 
    
 
 
 
 
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Duração  | 
    
      
   
 
 
 Se planeia desenvolver um módulo de formação de " Introdução à RSE" com mais de quatro horas, sugerimos que adicione ao programa base uma, ou mais, das seguintes actividades extra:   
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